A Sony Music sofreu a sua segunda grande falha de segurança em um ano, com ladrões de músicas de segmentação e músicas inéditas de Michael Jackson.
Está sendo alegado que baixaram mais de 50.000 arquivos de música, no maior ataque cibernético a uma companhia de música.
A notícia vem apenas um ano após a Sony pagar 250 milhões de libras aos administradores do espólio de Michael por direitos a música da estrela pop por sete anos.
O contrato também lhes permite lançar 10 novos álbuns, incluindo material de sessões de estúdio produzidos durante a realização de alguns dos maiores álbuns da estrela.
O cantor, que morreu em junho de 2009 com 50 anos, tinha gravado duetos inéditos com artistas que vão desde Freddie Mercury e o cantor do Black Eyed Peas, will.i.am.
Em abril detalhes de 77 milhões de jogadores foram roubados após a rede do Playstation da Sony ser hackeada. A violação custou a Sony 106 milhões de libras e arranhou sua reputação.
O ataque aos arquivos de Jackson ocorreu logo depois, mas não foi revelada até agora.
O truque foi descoberto durante um monitoramento de rotina de sites de redes sociais, sites de fãs de Jackson e fóruns de hackers.
Uma fonte próxima à empresa afirmou: “Tudo que a Sony comprou do espólio de Michael Jackson foi comprometido”.
“Levou-os a verificar os seus sistemas e encontraram a brecha. Houve um grau de sofisticação”.
“A Sony identificou a fraqueza e conectou a lacuna.”
O ataque comprometeu o trabalho de outros artistas gerenciados pela empresa, incluindo canções de Jimi Hendrix, Paul Simon, Olly Murs, do Foo Fighters e Avril Lavigne.
A fonte acrescentou que a segunda violação aconteceu logo após a primeira “teria feito os investidores e os artistas pensarem: ‘Que outra parte da Sony não é segura?’ “
Ontem à noite, a Sony admitiu que houve uma violação de segurança e que o material de Michael Jackson havia sido roubado, mas se recusou a dizer o quanto os hackers baixaram.
Uma fonte de dentro da empresa disse que, embora a propriedade de Jackson tinha sido avisada sobre o ataque a empresa não teria que tornar de conhecimento público, pois não havia dados de clientes envolvidos.
Eles acrescentaram que especialistas em informática haviam traçado o ataque para o Reino Unido, examinando a ‘impressão digital’ supostamente deixada para trás.
A divisão de Crimes Organizados Graves assumiu o caso e dois homens apareceram no tribunal na semana passada acusados de delitos sob a Lei de mau uso do computador.
Eles negaram todas as acusações e foram detidos sob fiança.
fonte:MJJUnderground
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